Manuais

Manual Técnico para Diagnóstico da Infecção pelo HIV.

A Portaria SVS/MS nº 29, de 17 de dezembro de 2013, que aprova este Manual Técnico para o Diagnóstico da Infecção pelo HIV em adultos e crianças, estabelece que o manual seja revisto semestralmente e atualizado à luz dos avanços científicos por um comitê composto por profissionais de notório saber.

4º Edição

Nessa quarta edição – entre outras alterações – atualizou-se o item 4.2, “Testes rápidos (TR)”, em especial no que se refere às “Situações e locais em que o Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais recomenda a utilização de testes rápidos” e o item 6, “Falhas e erros no diagnóstico da infecção pelo HIV”, esclarecendo os principais fatores relacionados à obtenção de resultados falso-reagentes e falso-não reagentes e às falhas na execução de testes rápidos.

 

Manual Técnico para o Diagnóstico da Sífilis.

Este Manual Técnico foi elaborado com o intuito de ampliar as possibilidades de diagnóstico, além de orientar e subsidiar, especialmente, os(as) profissionais de saúde na realização da testagem da sífilis.

2ª edição –  Apresenta dois fluxogramas que permitem o diagnóstico dessa infecção.

 

Manual Técnico para o Diagnóstico das Hepatites Virais

O Manual Técnico para o Diagnóstico das Hepatites Virais é aprovado pela Portaria SVS/MS n° 25, de 1º de dezembro de 2015.

As atualizações da 2ª edição tornam mais ágil o diagnóstico das hepatites B e C, fazendo melhor uso das tecnologias disponibilizadas pelo Ministério da Saúde, com destaque para a ampliação do acesso ao diagnóstico utilizando testes rápidos. As mudanças também consideram protocolos de diagnóstico internacionais, cujo paradigma atual é o diagnóstico rápido das hepatites virais e o encaminhamento oportuno das pessoas infectadas para o tratamento.

Dessa forma:

› Os testes rápidos agora podem ser utilizados como testes para investigação inicial nos fluxogramas de diagnóstico das hepatites B e C;

› A complementação diagnóstica após um resultado reagente para detecção do HBsAg ou para anti-HCV pode ser feita utilizando um teste molecular.